Na mitologia grega, Cerberus era um cão de três cabeças e uma cauda de serpente que guardava a entrada do submundo, o reino dos mortos, conhecido como Hades. Ele era filho de Tifão e Equidna e irmão de outros monstros, como a Hidra de Lerna e a Quimera.
Cerberus era conhecido por sua feroz natureza e sua capacidade de devorar qualquer intruso que tentasse entrar ou sair do reino dos mortos sem permissão. Ele era frequentemente descrito como um guardião implacável e intransponível, com uma aparência assustadora que representava o medo da morte e do desconhecido.
Na mitologia grega, Cerberus desempenhou um papel importante em várias histórias, incluindo a captura de Héracles (Hércules) em um de seus doze trabalhos, quando o herói foi enviado para trazer o cão infernal vivo para o mundo superior como parte de seu desafio.
Apesar de sua natureza temida, Cerberus também era associado a uma divindade benigna e protetora, que guardava o submundo e mantinha os mortos em segurança. Sua presença simbolizava a fronteira entre a vida e a morte, o mundo dos vivos e o mundo dos mortos.
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